A Gestão de Pessoas tem sido cada vez mais valorizada pelas empresas, pois entende-se que oferecendo suporte necessário para o colaborador, faz com que essas pessoas desenvolvam novas aptidões e/ou aperfeiçoem características que já possuem. Se as pessoas dentro das organizações tiverem oportunidade de progressão, elas vão poder dar o melhor delas, originando resultados positivos para a empresa em questão. Uma boa gestão dos elementos de uma organização causa um crescimento contínuo, onde todos contribuem para um ambiente de eficiência e eficácia.
A Gerência de Pessoas tem como objetivo manter as políticas de gestão de pessoas na FAINOR, através do desenvolvimento e administração de pessoal e da proteção da integridade de professores e técnicos administrativos no seu local de trabalho sendo composta por dois setores específicos: o Setor de Recursos Humanos e o Setor de Remuneração e Benefícios dando suporte aos docentes e técnicos administrativos no tocante aos seus direitos e deveres junto à IES. O responsável por esta Gerência na FAINOR é o Administrador Juvenal da Silva Neto e conta com a contribuição de: Adriana Filadelfo Silva, Cantia Rosa de Souza Santos, Jessica Santos Cruz, Luciene Moura Araujo Magalhães, Mariza Fernandes Santos Matos, Valdirene Souza de Andrade e a Psicologa Márcia Cristina Santos Lima Filsner.
“Gente é o ativo mais importante nas organizações: é o propulsor que as move e lhes dá vida. As barreiras que inibem a formação e manutenção de equipes de alto desempenho, porém, são várias: a) líderes que não encaram seu capital humano como ativo, influenciando a cultura da empresa e a atitude de seus gestores; b) despreparo dos executivos para gerir seu pessoal, não raro servindo de mau exemplo a seus subordinados; c) posicionamento não estratégico e falta de valorização das áreas de recursos humanos nas empresas; d) não tratamento desse tema como matéria relevante nos cursos superiores.
Demitir não é “lá com o RH”
Em 2010, escutei a piada (ou drama?) seguinte num congresso de recursos humanos:
O jovem chefe estava nervoso. Teria de demitir um funcionário, o que nunca havia feito antes e tampouco havia recebido treinamento para tal situação em sua vida profissional ou em bancos universitários. Passou a noite em claro e, pela manhã, foi para o escritório com olheiras. Chegando lá, chamou seu subordinado:
— Fulano, sinto informar a você que a partir de hoje não serei mais seu chefe.
— Mas, o que houve, chefe, o que aconteceu? Por quê? Para onde você vai?
— Bem… não sou eu quem vai… é você!
Habilidade na hora de demitir é fator crítico, pois tem influência direta no moral do pessoal, dependendo de como o processo é conduzido.
Muitas vezes, as áreas de RH são acionadas para demitir funcionários, em processos decisórios mal conduzidos, dos quais o gestor se esquiva e a área de RH lamentavelmente assume. Infelizmente, é bastante comum um colaborador receber uma carta ou um aviso para “passar lá no RH”. A área de RH tem um papel importante nesse processo, mas ela não demite pessoal de outras áreas. Demitir não “é lá com o RH”; é responsabilidade de cada gestor no que diz respeito a seus subordinados. Ele tem de ter a coragem de encarar seus subordinados e não se esconder atrás do RH.
O RH estabelece as políticas e os procedimentos a serem observados pelos gestores e assegura que sejam seguidos, atua como seu conselheiro e garante que as pessoas sejam tratadas com dignidade. Mas não deve aceitar solicitações de gestores, qualquer que seja seu nível, para comunicar o desligamento a funcionários desses gestores. É recomendável incluir módulos sobre comportamentos de gestores em processos de demissão nos programas de treinamento da empresa.”
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